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A VOLTA DO 4-2-4 NA ESTRUTURA TÁTICA DO FUTEBOL MODERNO
Em mais um excelente post, Eduardo Cecconi descreveu muito bem sobre uma prática que vem se tornando habitual aos usuários de desenhos que têm como origem o 4-4-2 em linhas. Tal estratégia de ataque tem sido uma constante nas transições ofensivas dos clubes que adotam os citados esquemas, como o 4-2-3-1 por exemplo, e remete-se a um desenho tático histórico (um dos mais importantes na história do futebol) que é o mítico 4-2-4. Abaixo citação de Eduardo Cecconi em seu texto sobre a vitória do Brasil diante da Espanha (link ao final e leitura recomendada):
- (...) O Brasil fez algo que tem acontecido MUITO entre os times que jogam nos sistemas originados nas duas linhas britânicas (4-4-2, 4-4-1-1 e 4-2-3-1): uma espécie de 4-2-4 com a bola, espetando os pontas e os dois homens centrais (centroavante e segundo atacante ou meia central) sobre a linha defensiva adversária. No frame abaixo está bem assim: Marcelo com a bola, quarteto ofensivo ESPETADO na última linha espanhola – o que também promove DUELOS INDIVIDUAIS e, portanto, dá ao atacante a possibilidade de VITÓRIA PESSOAL em uma bola esticada.
(Ilustração: Eduardo Cecconi)
Após ler o texto, comecei a rever alguns jogos e não tive dificuldades de encontrar várias oportunidades em que 4 atacantes, quase sempre com a ajuda de um lateral, alinhavam-se diante da linha defensiva de seu oponente. Por isso, fiz questão de ressaltar que a volta do 4-2-4 não é genuína, mas sim uma prática comum entre os usuários dos esquemas mais utilizados na atualidade. Abaixo dois flagrantes dessa volta do 4-2-4 como opção de ataque na transição ofensiva:
Bayern 4 x 0 Barcelona - 23.04.2013 – Semifinal da Champions 2012/2013: no flagrante, o jogador de vermelho com o número 2 é Martínez. Ele vem compor a linha de ataque formada por 4 atletas porque Robben, o ponteiro, recuou para iniciar o ataque. Isso demonstra que, independentemente do jogador, a intenção é manter quatro homens no ataque e empurrar a linha defensiva do adversário. Percebam o mano a mano na linha de ataque e os meias do Barcelona sem marcação pelo meio.
Borussia 4 x 1 Real Madrid - 24.04.2013 - Semifinal da Champions 2012/2013: no flagrante, o momento que antecede o primeiro gol do time alemão na partida. Após o cruzamento, Lewandowski vai superar o zagueiro e empurrar para o gol do Real. Como bem observado por Cecconi e citado acima, essa volta do 4-2-4 na transição ofensiva “promove DUELOS INDIVIDUAIS e, portanto, dá ao atacante a possibilidade de VITÓRIA PESSOAL em uma bola esticada”, o que ocorreu neste lance. Mais uma linha de ataque proporcionando o mano a mano e os volantes do Real sozinhos pelo meio.
Ilustração tática do 4-2-4 na transição ofensiva: o que permite atacar com 4 jogadores e não ficar frágil defensivamente é a sobra proporcionada pelo zagueiro (número 3 do time de azul). Com a chegada de um dos volantes ou de um dos laterais, são praticamente 5 jogadores nas ações ofensivas. O interessante é manter uma sobra na defesa para evitar o mano a mano espelhado, deixando um dos meias do time adversário (no caso acima o número 8 do time vermelho) sem marcação. Caso a bola seja perdida, rapidamente forma-se a linha de meio para marcar. Cada vez mais os sistemas táticos vão tendo as transições bem distintas, aumentando a distância entre as fases e deixando o jogo tático mais móvel.
Essa prática ofensiva tem deixado os jogos mais francos, mais dinâmicos e emocionantes, o que tem se refletido consideravelmente na média de gols e no número de finalizações. A distinção maior entre a transição ofensiva e defensiva proporciona aos times que se fecham sem a bola a opção de um desenho mais agressivo ao retomá-la, o que possibilita a feitura de mais gols. E essa volta do 4-2-4 como opção de ataque para os usuários de esquemas que derivam do 4-4-2 inglês pode significar uma mudança tática emblemática para o futebol.
Jonathan Wilson intitulou sua obra mais conhecida de “Inverting the Pyramid” em alusão aos caminhos do processo histórico da evolução tática. O futebol iniciou com o 2-3-5 em seus primórdios táticos e hoje vivemos a era do 4-5-1, invertendo a pirâmide e tornando a preocupação com a defesa maior que a preocupação com o ataque, o que também deflagra a busca pelo resultado influenciada pela comercialização do esporte. Apesar do saudosismo e da busca eterna pela visualização do jogo bonito, o resultado é a principal preocupação nos tempos do futebol negócio.
Entretanto, a evolução das vertentes estratégicas em torno do uso maciço do 4-2-3-1, acabou devolvendo ao futebol emoção e jogos mais dinâmicos. Remontar aos velhos tempos do 4-2-4, mesmo que de forma totalmente diferenciada do que vivemos no passado e como uma estratégia aplicada na transição ofensiva, tem trazido, inegavelmente, mais ofensividade para o esporte. Tomara que tal iniciativa não seja suprimida e que se transforme em uma tendência de remodelação tática desse novo futebol baseado na composição dos espaços.
Esse adiantamento de uma linha de ataque que empurra a linha defensiva adversária e dificulta sua retomada ao campo ofensivo seria uma das explicações táticas para a queda de rendimento do Barcelona e da Seleção Espanhola? É uma questão a ser analisada. Tal movimento seria uma demonstração que a mobilidade do futebol moderno, fruto do desenvolvimento da medicina esportiva que otimizou a condição dos atletas, pode novamente inverter a pirâmide nas transições ofensivas?
Contra o 4-3-3 espanhol, tanto da seleção quanto do Barça: ao perder a bola, percebam que a equipe de azul, que atacava com 4 contra a linha de defesa adversária, remonta sua linha de marcação e ainda desfruta da sobra no setor defensivo.
Outra forma de fazer a cobertura na defesa e impedir o mano a mano espelhado é recuar um dos volantes para proporcionar um zagueiro na sobra, como tem feito a Seleção Brasileira de Scolari.
Para abordar a temática, o Painel Tático tem a honra de receber o melhor analista tático do Brasil na atualidade, comandante do blog Olho Tático que inspirou a criação do Painel. Fiz duas perguntas para André Rocha e, como sempre, obtive respostas esclarecedoras sobre essa movimentação ofensiva e os novos rumos da evolução tática. André, obrigado pela atenção com espaço e pela participação! Foi uma honra para o Painel! Abaixo as duas perguntas feitas ao craque das análises táticas:
1) O que você acha dessa forma de atacar dos usuários de esquemas oriundos do 4-4-2 em linhas? Seria o inicio de uma provável reversão da pirâmide, propiciada pelo melhor preparo físico e pela mobilidade tática e coletiva do futebol moderno?
- A inversão da pirâmide já se deu, de certa forma, quando o Barcelona, ainda com Guardiola, atuou em algo bem próximo do 2-3-5 original: Piqué e Mascherano na zaga; Daniel Alves, Busquets e Adriano (com o volante um pouco mais recuado) e uma linha com Pedro, Fábregas, Messi, Iniesta e Alexis Sánchez.
O 4-2-3-1 costuma se desdobrar quase em um 4-2-4 especialmente quando o oponente joga com apenas um volante mais plantado. O meia central aprofunda pela pouca preocupação defensiva, ou a intenção de pressionar a saída de bola, e temos um meio-campista bem próximo do atacante único, ou centroavante. Assim foi, por exemplo, com Muller contra o Barcelona e Oscar diante da Espanha. Sempre com Busquets.
Com a versatilidade, a intensidade e a preparação física atuais é possível armar esquemas ultraofensivos. Principalmente nos principais times, equipes estelares e de investimentos estratosféricos que aumentam cada vez mais o abismo sobre as menores. Na Espanha, em especial. O Bayern também pode promover algo semelhante na Alemanha. Não me surpreenderei se no futuro voltarmos ao 1-2-7 com os sete da frente pressionando um adversário mais modesto.
2) Podemos dizer que a tendência é o futebol remontar as suas origens ofensivas na transição ofensiva e obedecer aos preceitos defensivos mais atuais na transição defensiva?
- É claro que se o plano inicial de um gigante contra o nanico não der certo, e é isso que torna o futebol tão especial, os jogadores têm condições de remontarem em duas linhas de quatro, por exemplo, e atacar em algo como um 2-4-4, plantando os dois zagueiros, avançando os laterais com os volantes e empurrando os meias abertos como pontas e o meia central como parceiro do centroavante. A versatilidade tática permite isso. A tendência é termos blocos muito avançados ou recolhidos no próprio campo dependendo do contexto do jogo.
BREVE HISTÓRICO
O W.M. (3-2-2-3), reconhecido como o primeiro desenho tático organizado, dominava o futebol mundial desde a década de 30. Acerca da origem do 4-2-4, que superou o citado esquema do mítico Herbert Chapman, existem duas correntes. Alguns pregam que o esquema nasceu em 1953, sendo o pai do desenho o húngaro Gustav Sebes, ou pelo menos o mentor do embrião tático do 4-2-4. Sob o comando de Sebes, a seleção húngara encantou o mundo no início da década de 50 vencendo a Olimpíada de 52 e chegando ao vice-campeonato na Copa do Mundo de 54.
Gustav desenvolveu um esquema para enfrentar o W.M., tentando acabar com predomínio de mais de vinte anos do esquema inglês. Então criou o W.W. com uma variação tática que por vezes montava uma linha de quatro na defesa, sendo este, para alguns, o embrião do 4-2-4. Sem a bola, um dos volantes húngaros recuava e era montada uma linha de quatro na defesa. Com a bola nos pés, o atacante do meio recuava e tirava o zagueiro central de sua zona de conforto, abrindo espaço pelo meio e pelos lados para os dois atacantes:
Na ilustração, o W.M. de vermelho e o W.W. de Sebes nas cores da Hungria. No extinto blog Preleção, ensinou Cecconi que Sebes destravou o W.M. de Chapman: “A Hungria jogava no W.W. Simples. Sebes teve a ideia de recuar seu centroavante, Hidegkuti, porque ele não tinha porte físico para trombar com o Stopper ("parador" - posição que daria origem ao nome "zagueiro central" ainda em uso). Com este movimento, o Stopper não sabia se o acompanhava, desguarnecendo a área, ou se ficava parado, permitindo que ele dominasse a bola com liberdade. Nos lados, Puskas e Kocsis eram quase ponteiros, mas também com responsabilidade de conclusão dentro da área.Sem a bola, a Hungria introduziu ainda o recuo de um dos volantes para a defesa, formando uma linha de quatro zagueiros (movimento que originou a denominação "quarto zagueiro", utilizada até hoje). Segundo os especialistas das bibliografias disponíveis na Internet que eu consultei, foi este W.W com variação para defesa em linha de quatro que originou o 4-2-4 da Seleção Brasileira campeã mundial quatro anos depois, em 1958, com Pelé”.
Há também quem defenda que o 4-2-4 foi uma inovação tática genuinamente brasileira, atribuindo-a ao treinador Martim Francisco, que em 1951 teria promovido a primeira aparição do esquema. Antes de um duelo contra o Atlético Mineiro, pelo Campeonato Mineiro, armou o Villa Nova num 4-2-4 inspirando-se, como bem descrito por Miguel Lourenço Pereira, na essência do futebol brasileiro. Após a conquista do estadual com o modesto Villa, Francisco foi copiado por vários treinadores e o 4-2-4 foi avançando em nossa escola, até chegar à Seleção.
Após ser copiado pelos treinadores mineiros, o sistema de Martim Francisco invadiu nosso futebol quando o treinador paraguaio Fleitas Solich, então treinador do Flamengo, conquistou o tricampeonato carioca e mais outras taças e torneios adotando o 4-2-4. Foi essa a inspiração de Vicente Feola, além da inteligência tática de Zagallo que fazia uma diferenciada recomposição para proporcionar os modernos avanços de Nilton Santos e para que Didi pudesse usar mais sua genialidade na criação.
Para Jonathan Wilson, o que impulsionou no Brasil a disseminação do 4-2-4 em detrimento ao W.M. foi a conhecida indisciplina tática do atleta brasileiro. Nosso futebol foi agraciado taticamente com a imigração de técnicos húngaros que estavam fugindo dos impropérios da Segunda Guerra. O grande problema, muitas vezes vivido até hoje no futebol brasileiro, era conseguir unir a leveza e a qualidade técnica com a entrega no aspecto coletivo. A marcação individual por função do rígido esquema inglês não agradava o jogador canarinho.
Wilson destaca o sistema usado por Flávio Costa na Copa de 50, o qual intitulou de “diagonais”, como outro embrião do 4-2-4 por se aproximar muito do W.W. húngaro. No Fluminense, Zezé Moreira, ainda usando o W.M., criou a marcação por zona por causa da dificuldade que os jogadores tinham com a marcação individual. Depois Flávio Costa inovou com as diagonais e por fim, Martim Francisco, no Villa, recuou ainda mais o volante e avançou ainda mais o ponta-de-lança. Para o jornalista, foi a primeira aparição clara do 4-2-4.
Acima ilustração de André Rocha e sua descrição das diagonais de Costa: “Nada mais que um “WM” disfarçado, uma espécie de paralelogramo implementado na dupla Fla-Flu em 1941. Historiadores defendem que foi criado por vaidade, para não reconhecer os méritos do desafeto Dori Krueschner, treinador húngaro que trouxe o sistema desenvolvido por Herbert Chapman no Arsenal dos anos 1930. Mas também era uma maneira de arrumar a equipe brasileira que disputou o Mundial no Brasil e sucumbiu no traumático “Maracanazo”. No 3-2-3-2 que forma as duas letras a partir do campo de ataque, Bauer era um centromédio mais recuado. Danilo Alvim, “O Príncipe”, mais liberado, se juntava a Zizinho para pensar o jogo. Jair da Rosa Pinto ficava avançado, se juntando a Ademir Menezes, espécie de ponta-de-lança adaptado ao centro de ataque. O centroavante vascaíno Friaça foi parar na ponta-direita. Augusto ficava mais plantado na lateral, permitindo que Bigode descesse um pouco mais do lado oposto junto com o ponteiro Chico”.
Com influência húngara e também como uma adaptação tática à malemolência do futebol brasileiro, como bem escreveu Cecconi baseado na obra de Wilson, “a nova tendência viria da inteligência de treinadores que souberam adaptar um padrão tático às características culturais do futebol local”. E Vicente Feola soube aproveitar o esquema na Seleção Brasileira de 58, campeã mundial na Copa da Suécia. Parece que os deuses do futebol atuaram, afinal, o Brasil tinha um elenco totalmente compatível com o novo esquema.
Pelé era um ponta de lança perfeito no assessoramento ao rompedor Vavá, criando e também concluindo. A voluntariedade e a recomposição defensiva de Zagallo pela esquerda propiciavam o apoio de Nilton Santos, mais tranqüilidade para Didi e liberdade para Garrincha, nada afeito às exigências táticas, partir para cima no flanco direito. Zito também garantia a tranqüilidade de Didi no meio-campo e Djalma Santos ficava mais preso para liberar ainda mais Garrincha, que jogava apenas com a bola.
Brasil 5 x 2 França - semifinal da Copa do Mundo 1958: 4-2-4 canarinho contra o W.M. francês. O desenvolvimento do esquema usado pelo Brasil surgiu com o objetivo de criar dificuldades para o esquema inglês. No confronto com o W-M, percebam que o Brasil possuía 4 zagueiros para marcar 3 atacantes, e 4 atacantes contra 3 zagueiros, desarticulando o esquema inglês. Como os laterais naquela época não atacavam, exceto Nilton Santos, estes marcavam os extremos do W-M, deixando os pontas no ataque com bastante espaço para invadir a defesa adversária.
A marcação por zona na linha defensiva evitava as perseguições encaixadas e individuais do sistema anterior, o que foi bom para o jogador brasileiro. Aliado à qualidade técnica de uma das melhores gerações do futebol tupiniquim e mundial, o 4-2-4 ajudou aflorar a qualidade do futebol brasileiro e, na evolução tática, enterrou o W.M. de Chapman. O 4-2-4 nasceu no início da década de 50 e foi amplamente usado até meados da década de 60, quando influenciou a criação de outros dois esquemas históricos: o 4-3-3 e o 4-4-2 em linhas.
Com as transições cada vez mais dispares e jogadores cada vez mais capacitados fisicamente, começamos a enxergar uma ofensividade pautada na pressão e preenchimento de espaço que se lança ao ataque procurando ao menos igualar o número de atletas na última linha, o que acaba trazendo o time todo para o ataque. O 4-2-4 não somente volta como uma variação ofensiva do futebol moderno, mas desenha uma tendência tática que pode ajudar a contornar os próximos passos da evolução. Abraço!
Leituras e vídeos usados e recomendados:
https://www.youtube.com/watch?v=vptTErd911w
https://www.youtube.com/watch?v=cbebOBx2mw0
https://impedimento.org/analisestaticas/intensidade-brasileira-seca-a-fonte-criativa-da-espanha/
https://www.futebolmagazine.com/o-4-2-4-a-inovacao-tactica-mais-brasileira
https://globoesporte.globo.com/platb/olhotatico/2011/02/08/cinco-brasil-x-franca-inesqueciveis/
https://informaniacos.com/analise-esquemas-taticos-origem-futebol/
https://paineltatico.webnode.com/news/especial-50-anos-do-bi-o-legado-tatico-da-equipe-de-1962/
Victor Lamha de Oliveira
Tópico: A VOLTA DO 4-2-4 NA ESTRUTURA TÁTICA DO FUTEBOL MODERNO
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TÁTICA
Luiz Humberto | 27/12/2013
Um ótimo texto, parabéns pelo trabalho do blog!
parece engraçado, mas, sempre leio os post pra facilitar até o meu jogo. Eu jogo video-game e disputo alguns campeonatos, e tudo o que foi dito aqui , também faz efeito nos jogos de video-game.
Depois que li e começei a usar a formação 4-2-4 obtive sucesso e conseguir dar mais trabalho aos meus adversários. Eu uso o 4-2-4 para o ataque e o 4-4-1-1 para defesa, eu consigo pressionar bem o adversário e quando eu volto pra formação do 4-4-1-1 eles nao conseguem passar da linha do meio de campo do meu time.
Estudo tático e o futuro
Pablo | 09/07/2013
Parabéns pelo trabalho! Tenho certeza que descreveu o futuro do futebol que é correria em pouco espaço e sempre a tentativa do mano a mano. Gostei demais! Boa noite
Velocidade nas transições
Bruno Kaehler | 08/07/2013
Mais um ótimo texto, Victor, esclarecedor e completo! Parabéns!
Ressalto dois pontos do texto. Um, óbvio. Esta volta ao 4-2-4 e quem sabe a esquemas ainda mais ofensivos, como o próprio André Rocha mencionou, só é possível com a velocidade nas transições, Logo, vejo que sua pergunta foi bem elaborada e isto é possível graças à evolução física dos jogadores.
Quanto às derrotas de Barcelona e Espanha, creio que essa pressão na saída de bola dos zagueiros, principalmente, foi essencial.
Abraços!